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O Poema do Meu Amor Como um Rio

  • Foto do escritor: Welington Moraes
    Welington Moraes
  • 8 de abr. de 2015
  • 1 min de leitura

A beira do lago, A pobre árvore ama a lua refletida, Sente a dor reprimida de um Amor represado, A paixão. A lua ama o lago brilhante, Sente a dor pulsante De quem - à distância -, Deseja que o amor refletido seja um dia sentido Pelo coração do oposto amante. O lago sente um desejo pulsante, Que faz o céu estrelar, Sonha um dia amar e ser pela árvore amado, Deixar seu amor represado fluir como um rio para o mar. A paixão e o amor que se perdem, São ciclos de um jogo selvagem, São elos de uma corrente que puxa tudo na vida, São dores de uma ferida que aflige tudo que é ser, O perigo de viver é amar e O perigo de amar é sofrer. A beira do lago tudo que penso tem um pouco de Ti.

Vale do Rio

 
 
 

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