Amour
- Welington Moraes
- 8 de abr. de 2015
- 1 min de leitura
Quando te vi assim sorrindo pensei: “Pobre de mim, que sou humano.” - E então me apaixonei. Quando, por demasiada insegurança, Despi teu corpo antes do meu, Sorri. Então pensastes: “Pobre de mim que tenho seios, Pequenos seios brancos como a alma.” A vida foi seguindo a cada riso, A cada secular admiração. Quando a tarde via teu rosto na chuva, Deixava na lama impresso minhas caricias. A cada lagrima tua, Bebia uma ultima taça de paixão. Quando partiste não me lembro de te ver, Lembro apenas de teu riso, Aquele de quando me descobri humano.

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